Apagam-se as luzes, o show vai começar, todos em silencio, concentrados, ninguém quer perder nada.
A trama começa, ninguém a compreende, segue por caminhos obscuros, nada faz sentido, todos estranham, o protagonista, quando sozinho, sempre abatido, sempre cansado; perto de outros age como se o mundo fosse perfeito, demonstra ser o que na realidade, há muito não é... feliz.
Histórias e caminhos se cruzam, pessoas chegam, pessoas vão e então, o silêncio, o vazio, a imensidão.
Imerso nos mais profundos devaneios, o protagonista se lança, não quer acordar, não quer acreditar, não queria encarar a realidade, tudo está errado.
Seus devaneios são profundos. Seus olhos, serenos.
Infelizmente, tem de acordar, encarar a todos, a plateia, os bobos de guizos tintinastes que esperam de si, algo mais do que o banal, o normal.
Não pode crer nos caminhos que deve seguir, sua mente, confusa beira o insano.
Suas opções o assustam, não tem mais forças para seguir; quer desistir.
O que fazer?
Imerso nos mais profundos devaneios, o protagonista se lança, não quer acordar, não quer acreditar, não queria encarar a realidade, tudo está errado.
Seus devaneios são profundos. Seus olhos, serenos.
Infelizmente, tem de acordar, encarar a todos, a plateia, os bobos de guizos tintinastes que esperam de si, algo mais do que o banal, o normal.
Não pode crer nos caminhos que deve seguir, sua mente, confusa beira o insano.
Suas opções o assustam, não tem mais forças para seguir; quer desistir.
O que fazer?